sábado, 29 de março de 2008

O Despertar espiritual (Continuação)

"A maioria das pessoas não faz realmente este tipo de perguntas, quem está completamente submerso no sistema da realidade ilusória não questiona, não tenta compreender, assume que a vida é mesmo assim, uns nascem com mais sorte que outros e pronto, cada um tem que fazer o melhor que conseguir para se safar. Quem não tem uma visão ampla, cósmica da realidade da vida humana vê a existência na Terra como uma selva do salve-se quem puder.

Já o ser humano desperto entende que esta vida mais não é que uma fase na sua longa jornada e entende que se nasceu com determinadas características, independentemente de as encarar como trunfos ou limitações, não foi por acaso, e estas constituem instrumentos e factores que irão balizar todo um processo de aprendizagem e crescimento.

Depois do processo de despertar desenvolve-se um novo tipo de aceitação, que advém não da ideia de que a vida é mesmo assim e de que uns têm mais sorte e outros nem por isso, mas da percepção que cada vida humana corresponde a uma pequena etapa de evolução do ser em questão. O quadro familiar e todo o contexto socioeconómico em que se nasce são cuidadosamente seleccionados de modo a que contenham as condições necessárias para a prossecução dos objectivos de determinada vida. Este tipo de aceitação, que se desenvolve após o despertar, é uma aceitação verdadeira e profunda ao contrário da aceitação característica do ser ainda imerso na ilusão do sistema."

(Canalização de Sananda através de Evelina Gaspar, "Diálogos com Jesus-Sananda")

quinta-feira, 27 de março de 2008

Transmissões da Estrela-Semente (Ken Carey)

Excertos do livro "The Starseed Transmissions" de Ken Carey

segunda-feira, 24 de março de 2008

O Despertar Espiritual



" A expressão despertar é muito apropriada porque é mesmo disso que se trata. É um processo de acordar lento, não é uma coisa abrupta, a pessoa não se levanta numa bela manhã espiritualmente desperta, não, é uma coisa progressiva, por isso se diz processo de despertar.


Corresponde aos primeiros passos de romper a barreira da ilusão e é quando se começam a sentir as primeiras dificuldades em aceitar que a realidade é como sempre a apreenderam. Tudo começa com um período de questionamento e a partir de certa altura as explicações convencionais acerca do funcionamento do mundo começam a parecer insuficientes. Começa-se a intuir que a realidade não se pode esgotar naquilo que desde sempre se acreditou ser a realidade. Ou seja, a partir de certo momento as explicações habituais e aceites pela generalidade pura e simplesmente deixam de satisfazer. Então a pessoa inicia um percurso em que vai procurar respostas que possam ir ao encontro dessas dúvidas internas.


Trata-se de uma chamado da vossa parte mais elevada, uma chamado da vossa alma, para que possam iniciar o processo de romper com a ilusão."


(Canalização de Sananda através de Evelina Gaspar, Diálogos com Jesus-Sananda)

segunda-feira, 10 de março de 2008

Sobre a Morte (Carta a uma amiga)

Olá amiga!

Em primeiro lugar e por mais estranho que te possa parecer, convém saber que a morte não existe! Morte é uma palavra que devia ser retirada do vocabulário humano, pois está associada a uma ideia de fim. Ora, não há Fim. A vida não termina com aquilo a que chamamos de "morte". A "morte" não existe, é uma ilusão. Existe apenas a vida. A "morte" é uma passagem! Uma passagem de um estado de consciência para outro. Como diz Kryon " a morte é apenas o fim de uma determinada forma de manifestação, o fim da função terrena e o retorno à condição de autor da missão". A "morte" não é um fim, é um Novo Começo! Devia ser uma celebração, uma festa e não uma tristeza. Em vez de dizermos, "aquela pessoa morreu", devíamos dizer, " aquela pessoa desencarnou", pois deixa de estar encarnada na Terra e passa a estar encarnada noutro lugar, noutro plano, noutra dimensão. Na verdade, depois da "morte", ficamos uns tempos de "férias". Merecidas "férias", pois a aprendizagem nesta escola, que é o planeta Terra, é muito dura. Nessa altura veremos a nossa graduação e o nosso aproveitamento nas diferentes disciplinas. Depois verificamos se existe necessidade de repetir alguma disciplina ou não. Quando menos esperamos aqui vimos nós outra vez, anjos disfarçados, preparar mais uma encarnação. Sim, somos nós que, de outras dimensões, planeamos a nossa aprendizagem e todas as situações da nossa vida. Atenção que isto não é destino. O destino não existe. O destino dita soluções, nós só criamos os problemas. As soluções são dadas por nós aqui na Terra. É isso amiga, antes de falar sobre a "morte" da tua irmã, é necessário dizer o seguinte: convém começar a compreender e aceitar a ideia (por mais bizarra que seja) de que és, tal como a tua irmã e todos os seres humanos, muito mais do que um simples corpo físico. Nós somos entidades de Luz (esquecidas que somos anjos disfarçados de seres humanos), provisoriamente encarnadas na Terra em aprendizagem, para podermos evoluir espiritualmente até regressarmos a Casa, à nossa origem. Amiga, a "morte" da tua irmã não foi por acaso. Mesmo que não pareça, as "mortes" são todas oportunas e têm uma função em relação ao Todo e às pessoas do seu grupo de relações (familiares e outras). Em relação a ti amiga, tão chegada à tua irmã, tenho a certeza que a sua "morte" teve uma nobre missão de Amor: a tua irmã abriu amorosamente uma janela, uma oportunidade para que possas despertar para a tua espiritualidade, para a tua verdadeira essência! Portanto amiga, considera a morte da sua irmã com muito Amor e encara com paz e compreensão esse acontecimento. O mal-estar e a saudade pela pessoa que partiu é aceitável... mas não fiques presa ao passado nem às tristezas, pois isso não facilita a partida da tua irmã. Sorri, dá-lhe forças e energia. A tua irmã sentirá! A pessoa que partiu continua a viver e poderá emitir sinais disso! O Amor que sentes pela tua irmã é compartilhado por ela mesmo depois da sua "morte"!

Um abraço, muita Paz e Luz!



domingo, 2 de março de 2008


"Esta é a esperança. Esta é a realidade do Amor; porque o todo nunca se altera. Prosseguimos em mútuo amor e honra, atravessando aprendizagem atrás de aprendizagem com um único propósito... reunirmo-nos, planearmos a próxima encarnação e celebrarmos a última"

(Kryon através de Lee Carroll - "Livro II - Não pense como um humano")
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