terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Antes da grande Invasão



Janeiro 2009

Podes dar-nos mais informação acerca do que se passava na Terra, antes da Grande Invasão?

Antes do mais, é preciso dizer que nunca tinha havido guerra no planeta. No entanto, havia a capacidade para repelir um possível ataque através do que hoje vocês chamariam escudos energéticos: - barreiras de energia capazes de, supostamente, proteger qualquer ponto do planeta. Foi o que aconteceu ao primeiro sinal de convulsão. Mas todos esses escudos foram desmantelados pelas forças invasoras. Como resultado, logo de seguida vieram as naves de ataque. As primeiras incursões foram repelidas pelas naves terráqueas, cujo armamento era muito avançado. Mas, depois, foi impossível conter as forças invasoras e o planeta foi tomado pelos apaniguados do Universo Sombra.

Nestas acções de defesa bélica foram usados todos os meios existentes, que, para além de servirem para manter a harmonia e a qualidade da vida, também eram usados para curar qualquer tipo de desequilíbrio. Não estranharão se vos disser que o «Éden», além de campo de experiências, aberto a quem quisesse vir aqui testar as suas teorias, também era um verdadeiro hospital. Seres de toda a parte, deste e de outros universos, vinham aqui restaurar as suas forças e curar as suas feridas, o que era facilitado pelo tipo de energia que aqui existia. Assim, a Grande Invasão implicou, essencialmente, uma mudança de vibração e de qualidade: - aquilo que sempre tinha sido utilizado para curar, servia agora para defender, o que é o mesmo que dizer, ferir, estropiar, matar.

Ferir, estropiar, matar?

Tens razão. Este foi um grande dilema, que muita gente «da Luz» teve de assumir por se ver forçada a enfrentar as hostes invasoras do Universo Sombra. Este «problema de consciência» acabou por se tornar do grande estigma da Terra, o espinho profundamente enterrado, que há milhões de anos espera para ser desenterrado – o que está prestes a acontecer, finalmente. Para isso é que nós e vocês trabalhamos. Ou porque julgam que estão na Terra? Vejamos: - de que forma é que aquela guerra terrível, ressumando ódio, poderia ser enfrentada? Já sabíamos que, sempre que alguém optava por se defender, entrava em ressonância com a energia atacante. Já se perguntaram por que razão é que, depois do horror da II Guerra Mundial, após o holocausto, a paz não ficou verdadeiramente estabelecida? A guerra continua porque a resposta dada pelos Aliados visava a defesa contra o ódio. Parece que não há alternativa. Mas têm de reconhecer que essa postura não deixa espaço ao amor, ao verdadeiro Amor L.Y.S. Caros humanos: - vocês não podem apregoar o Amor de Cristo, enquanto pregam Jesus numa cruz, mantêm Ministérios da Defesa e, de alguma forma alimentam a guerra, quanto mais não seja não denunciando a situação!

Então, e quando nos atacam?

Desde a Invasão, esse foi sempre o argumento utilizado, repetido vezes e vezes sem conta! E já se passaram milhões de anos terrestres! Se vos atacam, mesmo que a razão esteja do vosso lado, mesmo que a humanidade possa extinguir-se, deixem que façam convosco o que os atacantes quiserem. Dêem a outra face! Esta é a grande lição da humanidade, desde o início: - dar a outra face! O que pensam vocês que Jesus veio cá fazer?

E se ocorrer a extinção?

Não sabem já que a morte não existe e que a vida não se extingue? Não sabem já que, se continuarem a conviver com uma situação de estado de guerra permanente, o preço é prolongarem indefinidamente a guerra, os ataques e a violência? Percebam agora que Jesus veio preparar este momento, para se acabar de vez com este estigma da Terra – defender/ atacando -, iniciado com a Grande Invasão.

Prosseguindo a nossa história, os habitantes da Terra uniram-se e começaram a preparar-se. Muitos abandonaram o planeta, mas a maioria ficou. A Terra era, realmente, o Jardim de Lúcifer e todos se sentiam herdeiros da Luz e do Amor. Quando o primeiro ataque foi repelido, exultaram; mas tinha sido apenas um fogo-de-artifício. As verdadeiras intenções do Universo Sombra não tardaram a ficar a descoberto: - numa primeira fase, o planeta foi abalado por um intenso bombardeamento de uma vibração de desagregação, ao qual se seguiu uma invasão terrestre, que tudo destruiu.
Foram feitos prisioneiros. As mulheres foram separadas dos homens e a maior parte das crianças foi aniquilada. Imensas mulheres sofreram experiências terríveis, relacionadas com a sexualidade. O pior ataque de todos, porém, ainda pior que as violações horripilantes e as cruéis experiências ao nível da reprodução, foi desferido contra o seu poder de visão.

Porque é que atacaram a intuição feminina, se já dominavam o planeta?

A acurada intuição feminina permitia às mulheres uma liberdade e um poder que a matriz da Sombra não podia tolerar. Então, a forma que eles encontraram para boicotar a situação, foi a introdução da vibração do medo. Na Terra ninguém sabia o que isso era, por derivar das investigações e experiências do Universo Sombra. Foi desta forma que, pela primeira vez, o medo foi implementado na Terra, tendo atingido níveis altíssimos. Toda esta história - que foi contada contra a mulher -, está, é claro, inscrita no vosso ADN.

O problema do Universo Sombra era o poder intuitivo do género feminino. As mulheres, que também perceberam que algo se estava a passar, eram deusas, no sentido em que vocês hoje consideram os deuses; eram as sacerdotisas, referidas na história. Por isso, nessa altura, houve um grande divórcio entre homens e mulheres. Tudo o que estava em equilíbrio se rompeu. E, fruto dessa ruptura do equilíbrio, logo os homens quiseram ter acesso à intuição feminina para poderem dominar. A maçã proibida dos Textos Sagrados, que simboliza a sabedoria da Mulher, foi-lhes oferecida pela Serpente. Claro! O que é que esta Serpente simboliza? Simboliza exactamente aquilo em que Miguel (aquele a quem vocês chamam arcanjo) passa a vida a espetar a sua lança ou a usar a sua espada para cortar a cabeça! Mas o que realmente aconteceu foi que as mulheres perceberam que algo estava a infiltrar-se na sua génese, afectando a criação de novos seres. Ou seja, ao terem a visão da dualidade, perceberam que outra matriz estava a ser introduzida.

(Informação retirada do site de Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa: http://www.velatropa.com/uc/)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A Terra há muito, muito tempo




"Antes da Grande Invasão (há 500 milhões de anos, como consta do livro TERRA – O Jardim de Lúcifer) a Terra sustentava uma energia muito elevada e era, efectivamente, o Jardim de Lúcifer - a Fonte criadora deste planeta e de todo o universo Luz/Amor. No tempo que vocês apelidam de Éden, este planeta era um grande centro de experiências. Era um imenso laboratório, onde coexistiam muitas espécies de vida em diferentes etapas de desenvolvimento. E existia o livre arbítrio.

(Noutros planos, o livre arbítrio também pode existir, mas não tem interesse como factor de aprendizagem, uma vez que a ligação à Fonte é tão intensa que nada desvirtua o plano de vida.)
A humanidade da Terra, porém, tinha «carta-branca» ao nível da criatividade e do desenvolvimento. Podia, assim, escolher a forma como queria experimentar-se ao nível de terceira e quarta dimensão. O que existia então, em nada pode ser comparado com o que existe agora. Nesses tempos, os seres humanos não estavam privados do seu potencial genético criador, pois estavam criados «à imagem e semelhança» da sua Fonte. Tinham livre-arbítrio e podiam escolher a forma como se organizavam socialmente. Mas nem só seres humanos existiam no planeta; outras formas de vida, humanóides ou não, com um grande nível de desenvolvimento, interagiam com os seres humanos. Muita gente, de outros lugares, vinha conhecer esta experiência de liberdade. Para usar uma imagem, a Terra era como aquelas comunidades de humanos progressistas em que os pais dão plena liberdade aos filhos para fazerem o que quiserem. O crescimento era sustentável, a tecnologia e o conhecimento muito alto. Não havia problemas com a justiça ou com o emprego, como hoje acontece, porque a sociedade não estava projectada de forma diferente.

A Terra era um campo de aprendizagem de todas as formas maiores da arte, da música, da dança, da alta tecnologia e do conhecimento propriamente dito. Havia agricultura, mas não como vocês hoje a conhecem. Os produtos agrícolas eram produzidos em campos laboratoriais, e a onda amorosa da energia criativa, que se gerava, levava a que eles crescessem rapidamente e fossem muito nutritivos. Também havia humanos que já quase não comiam. Nenhum grupo dos seres humanos de então dependia da comida, como vocês dependem.

A Terra era um local que habitantes de todos os universos e dimensões queriam visitar, para fazerem experiências diferentes, pois o ambiente criado era único, extraordinário pela sua beleza e encanto. Esta era a marca da Terra. Os seres humanos viviam junto à água, nas florestas, em pequenas cidades que se enquadravam no ambiente - uma aprendizagem que rapidamente vão ter de voltar a fazer.

O que eu estou a dizer é muito vago, mas talvez fiquem um pouco mais esclarecidos se pensarem que a maior parte dos seres humanos tinha a capacidade de se projectar em qualquer espaço. O equilíbrio energético era notável e havia uma intensa onda de Amor a permear o planeta. E Gaia emanava uma forte energia que sustentava a criatividade e o amor. Muitos seres de outros planetas, de outras culturas e universos eram convidados a visitar Gaia e a partilhar experiências ou viver práticas diferentes. Acontece, porém, que alguns desses convidados eram do (ex) Universo Sombra. Foi essa abertura total que deu azo à Grande Invasão, que a todos apanhou de surpresa, e gerando aquilo a que a Bíblia chama «a Queda do Homem»."

(Informação retirada do site de Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa http://www.velatropa.com/uc/ )

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Código dos Universos Complementares






1) Dois «Filhos» criadores, com a incumbência de desenvolver Universos, receberam, da Grande Fonte, duas funções/semente com sentidos de crescimento e de experiência muito diferentes.

2) Cada um deles limitou-se a desenvolver essas funções, desconhecendo qual o potencial das sementes recebidas. No Princípio eram, simplesmente, campos de experiência.

3) Um desses universos, porém, interferiu com a proposta do outro, num planeta chamado Terra. No entanto o livre-arbítrio dos seus habitantes sempre foi respeitado. Nessa altura, um dos «Filhos» passou a ser conhecido como Filho/Luz; o outro como Filho/Sombra.

4) Milhões de anos depois, a Grande Fonte, ao decidir interromper a troca de experiências entre os dois Universos - o «Fim do Jogo» -, convidou o seu Filho/Sombra a regressar a si. Então, revestindo-o com a sua Luz deu-lhe outro «programa» de crescimento.

5) Este novo «programa», atribuído à regenerada trindade do ex-Universo/Sombra, consiste em assumir o comando da restauração do equilíbrio na Terra e da cura dos seres humanos, restaurando o que tinha manipulado ao longo dos tempos.

6) Por conseguinte, todo o ex Universo/Sombra passou a estar em processo activo de ascensão, excepto a sua Trindade regenerada, evidentemente. Ao mais alto nível, esse complexo energético está a unir-se ao Universo/Luz visando a geração de uma nova realidade cósmica.

7) Vibracionalmente, os dois universos não vão desaparecer, mas juntar-se, através de uma mega fusão. Fisicamente, cairão as barreiras energéticas que existiam entre os dois e que impediam a livre circulação dos seres. Tudo vai passar a ser permeado pela mesma energia.


8) As duas Fontes/Trindades vão unir-se. Lúcifer, Yasmin e Sananda, do Universo/Luz, deixarão, progressivamente, de ser o que foram até agora. O mesmo vai acontecer aos elementos da Trindade do, até agora, chamado Universo/Sombra.

9) A uma nova função corresponde sempre um novo nome. Assim, o «Pai» do ex Universo/Sombra – equivalente a Lúcifer no Universo/Luz – passa a ser designado por Réxion.

10) A «Mãe» do ex Universo/Sombra – equivalente a Yasmin no Universo/Luz – passa a ser designada por Reginion.

11) O «Filho» do ex Universo/Sombra – equivalente a Sananda no Universo/Luz – passa a ser designado por Lucrécion.



Informação recente, recebida por Esmeralda Rios e Vitorino de Sousa, retirada do site: http://www.velatropa.com/uc/ . Aconselho a todos os irmãos de Luz a dispensarem um pouco de tempo e aprofundarem estas novidades muito interessantes.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Mais que um Arcanjo



Nos dois últimos posts divulguei um nome que sempre conhecemos como sendo o arquétipo do “mal”- Lúcifer. Sabemos já que Lúcifer não é quem sempre julgámos que fosse. Em 2007 aprensentou-se como sendo o criador do Universo, ou seja, como sendo o “Pai”, a Fonte criadora de todo este Universo onde nos encontramos. Exactamente, aquela energia que vulgarmente chamamos “Deus”. Contudo, existem muitos outros Universos e vários criadores. Acima destes Criadores de Universos, acima destas Fontes, acima do que chamamos “Deus” Criador do Universo (Lúcifer), está a Grande Fonte de onde tudo emana. Tanto as Fontes como a Grande Fonte são conceitos que não conseguimos apreender nesta nossa limitada mente humana. Está para lá do que podemos imaginar. A dada altura, na história cósmica, Lúcifer foi enganado por um comandante estelar, uma entidade que nós conhecemos por Satã (ex-filho do Universo Sombra. Sim, sim, ex-filho. Mas isto é assunto para outro post). Satã foi responsável pela manipulação dos seres humanos. Foi tudo feito sem o “Pai” ter conhecimento pois tudo aconteceu fora deste Universo. O nome Lúcifer foi posteriormente mal associado ao de Satã.

“Nada do que aconteceu teve origem neste Universo; os primeiros humanos manipulados geneticamente foram trazidos de fora. Mas ninguém se apercebeu. A experiência não foi feita no nosso Universo. Estes humanos foram trazidos para a Terra já manipulados. É como se um exército de gente diferente com características bem sombrias, tivesse descido ao planeta. E desencadeou-se um caos enorme, uma grande guerra. A descida dessas entidades foi feita de surpresa; quase uma tomada do planeta. Ninguém poderia ter-se apercebido porque a preparação não ocorrera neste Universo. Alguém que tinha plena liberdade de entrar e sair deste espaço, fê-lo à revelia do Pai, abusando de toda a minha confiança. (...) com a entrada desses humanos, o caos instalou-se. Reparem que tanto de um lado (Luz), como de outro (sombra), há poder. O poder vem da Fonte Maior, que ama os seus filhos de igual maneira... eu sou apenas o Pai, o criador deste Universo. Se a minha energia pulsa em tudo o que nele existe, como poderia eu abandonar os meus filhos que foram levados, manipulados e regressaram outros? Como é possível que toda a gente julgue que foi isso mesmo que aconteceu?” Lúcifer no livro "Terra - O Jardim de Lúcifer"

Pois é amigos, isto pode parecer uma novidade, mas não é. Esta informação já é sobejamente conhecida dentro daquilo a que chamamos “espiritualidade” (como se fosse possível chamarmos tal coisa, pois tudo é espiritualidade, visto nada existir fora do Espírito. Só há Espírito ou Fonte. Grande Fonte que Tudo É). Mas, para a esmagadora maioria ainda é arrepiante considerar Lúcifer como sendo o “Pai”. Fomos contaminados ao longo de todo este tempo de falsos valores e conceitos errados. Temos que derrubar e reciclar estas antigas estruturas de pensamento. Como disse Lúcifer: “Eu sou Lúcifer, Eu sou o Pai. A Luz da Luz. Eu sou o príncipe negro.” Aqui está mais um conceito arrepiante, mais um conceito contaminado: o negro. Pois bem, “Há o negro 3D – aquilo a que os humanos acham que é o negro e ao qual estão associadas noções normalmente negativas, e há o negro da dimensão máxima – aquilo que que os seres humanos não podem saber o que é. Lúcifer é, na limitada linguagem humana, negro e dourado. Mas não é o nosso negro. Considerando o trabalho que todos temos que fazer , isso não tem importância nenhuma. Lúcifer até podia ser roxo com bolinhas amarelas. Ia dar no mesmo!”

No livro "Terra - o Jardim de Lúcifer", o “Pai” apresenta-se com uma “parceira”, a “mãe” (Yasmin) e com o seu “filho” (Sananda - aquela energia que conhecemos como Jesus). Juntos compõem a trindade do Universo Luz/Amor (Lúcifer/Yasmin/Sananda - LYS). É bom que apesar disto fiquem com a noção que não há pai, nem mãe, nem filho, pois são apenas nomes que correspondem a certas funções dentro da mesma energia. A mesma energia apresenta-se com diversos nomes e funções para que os humanos percebam. O que interessa é a vibração emanada. Certos nomes são importantes conhecer, pois encerram conceitos e falsas ideias associadas ao arquétipo do “mal” que têm de ser arrancadas da nossa memória celular.
Este blog não tem comentários. Se quiseres fazer algum ou expor a tua opinião, poderás sempre fazê-lo enviando um email para: migstarseed@gmail.com. Obrigado.