sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Mais que um Arcanjo



Nos dois últimos posts divulguei um nome que sempre conhecemos como sendo o arquétipo do “mal”- Lúcifer. Sabemos já que Lúcifer não é quem sempre julgámos que fosse. Em 2007 aprensentou-se como sendo o criador do Universo, ou seja, como sendo o “Pai”, a Fonte criadora de todo este Universo onde nos encontramos. Exactamente, aquela energia que vulgarmente chamamos “Deus”. Contudo, existem muitos outros Universos e vários criadores. Acima destes Criadores de Universos, acima destas Fontes, acima do que chamamos “Deus” Criador do Universo (Lúcifer), está a Grande Fonte de onde tudo emana. Tanto as Fontes como a Grande Fonte são conceitos que não conseguimos apreender nesta nossa limitada mente humana. Está para lá do que podemos imaginar. A dada altura, na história cósmica, Lúcifer foi enganado por um comandante estelar, uma entidade que nós conhecemos por Satã (ex-filho do Universo Sombra. Sim, sim, ex-filho. Mas isto é assunto para outro post). Satã foi responsável pela manipulação dos seres humanos. Foi tudo feito sem o “Pai” ter conhecimento pois tudo aconteceu fora deste Universo. O nome Lúcifer foi posteriormente mal associado ao de Satã.

“Nada do que aconteceu teve origem neste Universo; os primeiros humanos manipulados geneticamente foram trazidos de fora. Mas ninguém se apercebeu. A experiência não foi feita no nosso Universo. Estes humanos foram trazidos para a Terra já manipulados. É como se um exército de gente diferente com características bem sombrias, tivesse descido ao planeta. E desencadeou-se um caos enorme, uma grande guerra. A descida dessas entidades foi feita de surpresa; quase uma tomada do planeta. Ninguém poderia ter-se apercebido porque a preparação não ocorrera neste Universo. Alguém que tinha plena liberdade de entrar e sair deste espaço, fê-lo à revelia do Pai, abusando de toda a minha confiança. (...) com a entrada desses humanos, o caos instalou-se. Reparem que tanto de um lado (Luz), como de outro (sombra), há poder. O poder vem da Fonte Maior, que ama os seus filhos de igual maneira... eu sou apenas o Pai, o criador deste Universo. Se a minha energia pulsa em tudo o que nele existe, como poderia eu abandonar os meus filhos que foram levados, manipulados e regressaram outros? Como é possível que toda a gente julgue que foi isso mesmo que aconteceu?” Lúcifer no livro "Terra - O Jardim de Lúcifer"

Pois é amigos, isto pode parecer uma novidade, mas não é. Esta informação já é sobejamente conhecida dentro daquilo a que chamamos “espiritualidade” (como se fosse possível chamarmos tal coisa, pois tudo é espiritualidade, visto nada existir fora do Espírito. Só há Espírito ou Fonte. Grande Fonte que Tudo É). Mas, para a esmagadora maioria ainda é arrepiante considerar Lúcifer como sendo o “Pai”. Fomos contaminados ao longo de todo este tempo de falsos valores e conceitos errados. Temos que derrubar e reciclar estas antigas estruturas de pensamento. Como disse Lúcifer: “Eu sou Lúcifer, Eu sou o Pai. A Luz da Luz. Eu sou o príncipe negro.” Aqui está mais um conceito arrepiante, mais um conceito contaminado: o negro. Pois bem, “Há o negro 3D – aquilo a que os humanos acham que é o negro e ao qual estão associadas noções normalmente negativas, e há o negro da dimensão máxima – aquilo que que os seres humanos não podem saber o que é. Lúcifer é, na limitada linguagem humana, negro e dourado. Mas não é o nosso negro. Considerando o trabalho que todos temos que fazer , isso não tem importância nenhuma. Lúcifer até podia ser roxo com bolinhas amarelas. Ia dar no mesmo!”

No livro "Terra - o Jardim de Lúcifer", o “Pai” apresenta-se com uma “parceira”, a “mãe” (Yasmin) e com o seu “filho” (Sananda - aquela energia que conhecemos como Jesus). Juntos compõem a trindade do Universo Luz/Amor (Lúcifer/Yasmin/Sananda - LYS). É bom que apesar disto fiquem com a noção que não há pai, nem mãe, nem filho, pois são apenas nomes que correspondem a certas funções dentro da mesma energia. A mesma energia apresenta-se com diversos nomes e funções para que os humanos percebam. O que interessa é a vibração emanada. Certos nomes são importantes conhecer, pois encerram conceitos e falsas ideias associadas ao arquétipo do “mal” que têm de ser arrancadas da nossa memória celular.
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